terça-feira, 22 de maio de 2012

0240 - Documento de Estratégia Interna da UE Pede o Fim dos Subsídios para As Energias Verdes

CEMITÉRIO DAS EÓLICAS. DURAM APENAS 15 ANOS  
E MUITO POUCO DE ENERGIA PRODUZEM. COITADINHAS.  
AGORA, SÃO O  PESADELO VERDE DA UE

Por P. Gosselin 
22 de maio de 2012

(Tradução: Maurício Porto)

O principal jornal 
político da Alemanha o FAZ ( Frankfurter Allgemeine Zeitung ) tem um relatório on-line com um memorando interno da UE que atraiu fortemente a atenção do público.

Um documento interno de estratégia da Comissão Europeia "exige o fim dos subsídios para a energia solar e eólica pelos países da UE e que isso deve ser feito o mais rápido possível". O Comissário Günther Oettinger da UE para a Energia quer apresentar oficialmente o papel, em Bruxelas. Este, escreve o FAZ, fornecerá ao governo alemão uma cobertura para o seu plano para cortar seus próprios subsídios para a energia solar em 30%.

Apesar de todo o simbolismo e a lábia do governo de Merkel e da coalizão de apoio à energia eólica e solar, suas ações contam uma história diferente. Eles não as querem mais!

Ainda de acordo com o jornal, o preço dos sistemas fotovoltaicos caíram 48% nos últimos cinco anos. Então, é estranho como, agora que a energia solar está se aproximando de acessibilidade, o governo dos EUA quer impor tarifas em massa sobre as importações chinesas e tornar o preço totalmente inviável novamente.

O consumidor teve que suportar o elevado preço da energia solar subsidiado na UE. O FAZ escreve:

"... A forte expansão da energia solar e eólica fez com que os custos para os consumidores, e em alguns casos para os contribuintes, subissem rapidamente. Devido à má situação económica, o custo de energia para muitas pessoas é demasiadamente elevado. Os preços das fontes de energia, tais como sol e vento, portanto, devem ser deixados para as forças do mercado o mais rapidamente possível".

Mesmo com os generosos subsídios, a energia solar na Alemanha, entretanto, fracassou com a maior parte dos 
módulos solares de fabricação alemã, sendo esmagados pela concorrência estrangeira na Ásia, perdendo milhares de empregos. A eliminação dos subsídios de uma só vez seria um golpe mortal na certa.

A Comissão apela também para um sistema de suporte uniforme de outras fontes de energia alternativas, e critica o mosaico de diversos programas de apoio
às energias renováveis na Europa. Isto tem levado ao uso ineficiente, por exemplo: enormes sistemas solares sendo construídos no norte da Alemanha onde o sol dificilmente brilha e moinhos de vento construídos onde o vento quase não sopra.

Aconteça o que acontecer, uma coisa é certa: a Europa está começando a perceber que as energias verdes não são o que deveriam ser.

Fonte: NoTricksZone


0239 - Aquecimento Global é uma Grande Mentira, Diz Doutor em Climatologia da USP

SÃO PAULO - Ricardo Augusto Felício, especialista em clima, crava também que tudo não passa de uma "balela" criada para fins políticos e econômicos...

DR. RICARDO AUGUSTO FELÍCIO, CLIMATOLOGISTA DA USP,
SEGUE A CORRENTE DE CIENTISTAS QUE NÃO ACREDITAM
NA HIPÓTESE DO AQUECIMENTO GLOBAL ANTROPOGÊNICO
                       
Por Marcel Andrade Paulo

18 de maio de 2012

Há pelo menos três décadas o tema sustentabilidade tomou conta da agenda internacional. Governos do mundo inteiro se dizem preocupados e montam estratégias de “como conservar o planeta”. Os possíveis malefícios que o chamado aquecimento global pode causar à humanidade nos são ensinados desde a época da escola, quase que na mesma proporção das quatro operações básicas da matemática e da concordância.

O efeito estufa e os buracos na camada de ozônio entraram na nossa casa por meio dos veículos de comunicação, que tomaram a pauta para si e veiculam as catástrofes anunciadas por cientistas.

Ser sustentável se tornou cool. Cuidar da natureza para mantê-la próspera e exuberante para as próximas gerações, uma obrigatoriedade. E se a esta altura viesse alguém com gabarito, teses científicas, e muitos argumentos embasados e convincentes dizer que tudo isso não basta de balela, impossível, e que por trás de todo este cataclisma criado, há muito mais poder político econômico, do que de fato algo que realmente está existindo?

Pois bem. Este alguém existe. E não é um único alguém. Há no mundo centenas de cientistas que tentam expor suas teses de que o aquecimento global não passa de uma farsa inventada.

No Brasil, um dos maiores expoentes desta corrente chama-se Ricardo Augusto Felício, doutor em Climatologia pela Universidade de São Paulo (USP), que junto com sua equipe do Departamento de Geografia tenta ecoar sua voz para mostrar que entramos numa rota equivocada, e que o debate precisa ser ampliado, para tratar deste assunto do modo como ele merece.

“A história do aquecimento global é baseada em um conceito físico que não existe, e não se consegue fazer evidência desta existência. É uma grande balela. Os cientistas perguntam onde estão as provas desta existência, e o lado de lá [cientistas e ambientalistas que acreditam] há 26 anos não nos apresentam”, crava o especialista. “A força que eles conseguiram para manter esta ideia vem do caos ambiental. O aquecimento global se tornou o mal para todos os problemas da sociedade, e isso é ridículo”, afirma.

Efeito estufa e camada de ozônio

Os ambientalistas sustentam a tese de que o aquecimento global seria oriundo da re-emissão causada por gases ditos de "efeito estufa", graças a sua elevação de concentração na atmosfera, por exemplo, do dióxido de carbono (CO2).

“O grande absurdo de tudo isso é achar que um elemento só controla tudo, dizendo que o CO2 ou qualquer outro gás causaria o efeito estufa. Este reducionismo é ridículo, é chamar todos os cientistas da história de idiotas. Primeiro, porque, quem controla o clima da Terra é o Sol, e depois são os oceanos, que são 3/4 do planeta”, explica o climatologista

“O CO2 não tem nenhuma contribuição específica, sua taxa na atmosfera equivale a apenas 0,035%, no máximo, e a própria elevação deste gás é suspeita, se comparar medições de satélites com as de superfície, não batem. Não dá para acreditar nisso, primeiro por conta das medidas, segundo porque a hipótese é furada”, continua o climatologista. “A história deles é que estas moléculas fariam um jogo de ping-pong com a radiação infravermelha e voltariam para a Terra. Isso não dá para acreditar, porque primeiro se ela absorvesse a energia ela trabalharia em um processo isotrópico e deveria ir para todos os lados, e não como uma raquete que bate e volta para o planeta. O efeito estufa é uma teoria física que não existe, por conta de que nosso planeta tem esta temperatura, pois a atmosfera recebe a energia do Sol”,

Outro argumento para sustentar a teoria do aquecimento global, questionado pelo climatologista, refere-se ao derretimento do gelo nos oceanos, que estariam elevando o nível do mar.

“Para se ter uma ideia existem 160 mil geleiras no planeta, mas no máximo 50 são monitoradas. Vivemos no período interglacial, e nesta época, é da natureza dos gelos se derreterem, isso é geológico. O derretimento é resultado da devolução de água para o sistema hidrológico. Depois o processo se inverte, e a água é depositada nas geleiras em forma de neve. Isso é um ciclo natural muito estudado na natureza”, afirma. “E a geleira que hoje derrete está dentro do oceano, ou seja, é água dentro de água, não altera nada, por isso, não eleva o nível do mar. Ele tem seus ciclos e variações, que aumentam um pouco, o que é normal”, sustenta.

Interesses por trás

Felício também discorre que para manter este tema quente, indústrias, governos, mídia, e uma sociedade leiga neste assunto e com medo, dão combustível para que a cada dia o aquecimento global continue amedrontando o mundo inteiro. Ele ainda afirma que a grande maioria dos cientistas que atuam neste sentido é de profissionais que trabalharam durante a Guerra Fria (1945-1989), e com a queda do Muro de Berlim, ficariam desempregados. “Mudaram o tema da guerra termoglobal para aquecimento global”, coloca. “Estes cientistas gostam de simulações, as mesmas que faziam em casos de bombas, hoje as fazem para criar possíveis catástrofes”, diz..

Além, claro, ainda de acordo com a sua visão, haver muito interesse econômico para sustentar a cocorrente “aquecimentista”.

“Vejamos o caso das patentes. A atual, (H)CFC (Hidroclorofluorcarboneto), irá vencer em breve. Ou seja, precisarão de uma nova, e nossos equipamentos que possuem este gás precisarão ser renovados, assim como parques industriais inteiros, já que criaram a história de que ele prejudica a camada de ozônio. Isso gera muito dinheiro, alguém está ganhando muito com isso. Não é bom acabar”, afirma. “Desculpe dizer, mas a mídia tem boa parte da culpa, porque segue esta agenda internacional”, continua. “Se prestar atenção o discurso ambientalista é favorável ao governo, pois assim sustenta mais impostos, age no cerceamento dos direitos civis, inclusive não faz obrigações ambientais, com a desculpa do aquecimento”, critica.

Rio + 20

No mês que vem a cidade do Rio de Janeiro irá sediar um dos eventos mais aguardados no mundo, o Rio + 20, que irá reunir governos do mundo inteiro para debater a questão ambiental e sustentável. Não é difícil imaginar que o mestre em climatologia é amplamente desfavorável a encontros deste tipo, e mais, sarcástico e irônico ao falar dele.

“A ‘casa está caindo’ lá na Europa, não precisa muito para eles começarem a se pegar. Precisa gerar lucro em algum lugar. Onde fazer isso? Na América Latina, suas antigas colônias. Em 1492 chegaram aqui com espelhos dizendo que os índios precisavam daquilo para sobreviver. Em 1992 a mesma coisa –, neste ano houve a Eco 92, também no Rio; Agora, eles veem aqui, um país subdesenvolvido, isso é dado do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que aponta que haja 40 milhões de brasileiros vivendo sem as necessidades básicas, como saneamento e comida na mesa, e dizem que precisamos nos preocupar com sustentabilidade. Me poupe. Não tem que se preocupar”, afirma o especialista.




segunda-feira, 21 de maio de 2012

0238 - Uma Ótima Notícia para Começar a Semana - Cientistas da Academia Russa de Ciências: "O Aquecimento Global está chegando ao Fim - Retorno ao Nível do Início de 1980"


Por P. Gosselin

21 de maio de 2012

(Tradução livre: Maurício Porto)

A Voz da Rússia relata aqui uma notícia que você nunca vai ouvir na mídia tradicional: "Cientistas da academia de maior prestígio da Rússia dizem que o aquecimento global está acabando".

Academia Russa de Ciências: "As temperaturas vão cair meio grau até 2015".

Leia neste link: Instituto Europeu de Clima e Energia .

Aqui está a matéria da Voz da Rússia:

"
O aquecimento global está chegando ao fim: Nos próximos anos a temperatura em todo o planeta cairá e o resfriamento terá um papel relevante. Esta é a conclusão dos cientistas russos da Universidade de Física da Academia Russa de Ciências.

O processo de uma diminuição da temperatura geral já tinha começado, de acordo com a pesquisa. Depois de ter um pico em 2005, a temperatura média na Terra está agora regressando ao nível dos anos 1996 -1997, 0,3 ° C mais baixa.

Segundo os cientistas, as temperaturas globais vão cair mais 0,15 ° C até 2015, o que corresponde ao clima do início dos anos 80."

Uau!!! Mais uma grande notícia que refuta as alegações da catástrofe climática. Eu acho que a mídia e os políticos ocidentais vão adorar este fato e se sentirão aliviados.

As pessoas mais aliviadas ao ouvirem esta notícia deverão ser os Mestres do Pânico: James Hansen e Al Gore. Certamente eles vão ficar muito felizes ao ouvirem esta notícia.

Agora os cientistas do clima podem voltar para a velha narrativa do início dos anos 1980: o arrefecimento global!


Fonte: NoTricksZone



domingo, 20 de maio de 2012

0237 - Mais e Más Notícias da Esterilização Forçada na Índia Financiada pelo Reino Unido. Os Neo-Malthusianos, que criaram a Farsa do Aquecimento Global Antropogênico, Começam a Exterminar as "Raças Inferiores", Nós os Sub-Desenvolvidos!!!

Dinheiro do Departamento para o Desenvolvimento Internacional do Reino Unido ajudou a pagar por um programa controverso que levou a abortos espontâneos e até mesmo mortes após operações fracassadas.

A ESTERILIZAÇÃO CONTINUA SENDO O MÉTODO MAIS COMUM
DE PLANEJAMENTO FAMILIAR, NA TENTATIVA DA ÍNDIA
DE REDUZIR A SUA CRECENTE POPULAÇÃO DE 1,2 BILHÕES.
FOTO / MUSTAFA QURAISHI / AP


Por Gethin Chamberlain / The Observer, 
15 de Abril de 2012
(Tradução: Maurício Porto)


Dezenas de milhões de libras de dinheiro do Reino Unido para ajuda financeira, foram gastos em um programa que tem esterilizado à força mulheres e homens indianos, o Observer informou. Muitos morreram como resultado de operações fracassadas, enquanto outros sofreram fortes hemorragias e sofrimentos. Um número de gestantes selecionadas para esterilização sofreu abortos espontâneos e perderam seus bebês.

O Reino Unido concordou em dar Índia £ 166 milhões para financiar o programa, apesar de alegações de que o dinheiro seria usado para esterilizar os pobres na tentativa de conter a crescente população do país de 1,2 bilhão de pessoas.

A esterilização foi cercado de controvérsia por anos. Com funcionários e médicos recebendo um pagamento para cada operação, os homens pobres e pouco instruídos e mulheres nas áreas rurais são rotineiramente presos e esterilizados sem ter chance de reagir. Ativistas afirmam que alguns dizem que eles estão indo para os campos de saúde para as operações que irão melhorar seu bem-estar geral e só descobrir a verdade depois de passar na faca.

Documentos judiciais apresentados na Índia no início deste mês alegam que muitas vítimas foram deixadas com dor, com pouco ou nenhum acompanhamento posterior. Em todo o país, há inúmeros relatos de mortes e de mulheres grávidas que sofrem abortos espontâneos após terem sido selecionadas para esterilização sem serem avisadas de que eles iriam perder seus bebês.

No entanto, um documento de trabalho publicado pelo Departamento do Reino Unido para o Desenvolvimento Internacional em 2010 citou a necessidade de combater a mudança climática como uma das principais razões para avançar com tais programas. O documento argumenta que a redução do número da população iria cortar gases de efeito estufa, embora advertisse que haviam "complexas 
questões éticas e de direitos humanos envolvidas" no controle populacional forçado.

Os mais recentes centros acusados ficam nos estados de Madhya Pradesh e Bihar. Ambos foram orientados pelo governo do Reino Unido após uma revisão de financiamento no ano passado. Em fevereiro, o ministro-chefe de Madhya Pradesh teve que advertir publicamente seus funcionários após relatos generalizados de esterilização forçada. Poucos dias depois, Rekha Wasnik de 35 anos de idade sangrou até a morte no estado depois que os médicos a esterilizaram. A esposa de um operário pobre que estava grávida de gêmeos no momento, começou a hemorragia na mesa de operações e a autópsia citou a operação como a causa da morte.

No início deste mês, a Suprema Corte da Índia, ouviu que um cirurgião ao operar em um prédio escolar no distrito de Araraquara de Bihar em janeiro, realizou 53 operações em duas horas, assistidos por pessoal não qualificado, sem acesso à água corrente ou material para limpar o equipamento operacional . Um vídeo filmado por ativistas mostra as péssimas condições e mulheres deitadas no chão coberto de palha.

A ativista dos direitos humanos Devika Biswas disse ao tribunal que "esterilizações desumanas, particularmente nas áreas rurais, continuam com descaso pela vida das mulheres pobres". Biswas relatou que 53 mulheres pobres e de baixa casta foram caçadas e esterilizadas em operações realizadas à luz de por tochas que deixou três sangrando muito e levou uma mulher que estava grávida de três meses ao aborto. "Após as cirurgias, todas as 53 mulheres estavam chorando de dor. Embora elas estivessem precisando desesperadamente de cuidados médicos, não apareceu ninguém para ajudá-los", disse ela.

O tribunal deu aos governos nacionais e estaduais o prazo  de dois meses para responder às acusações.

Ativistas dizem que os pobres da Índia - 
particularmente os povos tribais - são os alvos mais frequentemente e mais vulneráveis ​​à pressão para serem esterilizados. Eles afirmam que as pessoas foram ameaçadas de perder seus cartões de racionamento se não passarem por operações ou subornados por tão pouco quanto 600 rupias ( £ 7,34) e um sari. Alguns estados fazem loterias na qual as pessoas podem ganhar carros e geladeiras se eles concordarem em serem esterilizados.

Apesar da controvérsia, um relatório do governo indiano mostra que a esterilização continua sendo o método mais comum de planejamento familiar utilizado na sua 
Programa de Reproducão e Saúde da Criança, Fase II, lançado em 2005 com £ 162 milhões de financiamento do Reino Unido. De acordo com o DFID ( Departamento para o Desenvolvimento Internacional ), o Reino Unido está comprometido com o projeto até o próximo ano e gastou  £  34 milhões em 2011-12. A maioria do dinheiro - £ 162 milhões - foram pagos, mas não foram colocadas quaisquer condições especiais para o financiamento.

O financiamento varia de estado para estado, mas em Bihar clínicas privadas receber 1.500 rúpias para cada esterilização, com um bônus de 500 rúpias por paciente se realizarem mais de 30 operações em um determinado dia. Membros de ONGs que convencerem as pessoas a fazer as operações receber 150 rupias por pessoa, enquanto os médicos ganham 75 rúpias por cada paciente.

Um relatório de 2009 do governo indiano disse que quase meio milhão de esterilizações foram realizadas durante o ano anterior, mas alertou para problemas como o controle de qualidade e gestão financeira.

Em 2006, o ministério indiano do bem-estar e saúde da família publicou um relatório sobre esterilização, que alertou para as crescentes preocupações, e no ano seguinte, uma auditoria do governo indiano do programa alertou sobre problemas contínuos com campos de esterilização: "A qualidade dos serviços de esterilização nos acampamentos é uma questão preocupante" e que "a qualidade dos serviços foi afetado porque muitos dos acampamentos ficaram lotados na fase final do exercício financeiro".

Quando se anunciou mudanças para ajudar a Índia no ano passado, o DFID 

( Departamento para o Desenvolvimento Internacional ) do Reino Unido, prometeu melhorar as vidas de mais de 10 milhões de mulheres e meninas pobres. O Departamento afirmou: "Condenamos a esterilização forçada e tomaremos medidas para garantir que nem um centavo de ajuda do Reino Unido poderia apoiá-lo. O Reino Unido não financia centros de esterilização em qualquer lugar... (Obs. deste blog: me engana, que eu gosto!)

"O governo de coalizão mudou completamente a maneira que a ajuda é gasta na Índia para se concentrar em três dos estados mais pobres, e nosso apoio a este programa está prestes a terminar como parte dessa mudança. Dar às mulheres acesso ao planejamento familiar, não importa onde vivem ou quão pobres eles são, é um princípio fundamental da política da coalizão internacional para o desenvolvimento".



Fonte: The Guardian

Nota deste blog:


Caros leitores, leiam a postagem 0234 (ver aqui) e vocês vão saber que este Verdadeiro Genocídio foi programado para "assassinar, sem direito de escolha, milhões de futuras vidas" e arruinar as vidas de 9.500.000 Indianos, principalmente mulheres. Evidentemente, o jornal The Guardian, nesta matéria, não revelou o número total de esterilizações forçadas, que é este mesmo: 9.500.000 de Indianos! 


Nunca ninguém vai saber quantos futuros pais e principalmente mães morreram, ou ainda vão morrer e quantos abortos foram provocados. 


Quem financiou tudo isto? O Reino Unido, é claro!!! Em nome do que? Da Farsa que as Elites que controlam o Mundo inventaram, o Aquecimento Global Antropogênico e a redução dos inexistentes "Gases de Efeito Estufa"!!!


E o direito de escolha, a liberdade, a Democracia? Não existem mais?!
E o mais importante do que tudo isto, O DIREITO SAGRADO À VIDA?!


Preparem-se, na minha opinião, esta é a Verdadeira e Hedionda Face do que eles chamam de "Desenvolvimento Sustentável"!!! 


Caros leitores, tirem suas próprias conclusões.


Maurício Porto,
Rio de Janeiro, 20 de maio de 2012.



sábado, 19 de maio de 2012

0236 - CARTA ABERTA À PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF



Mudanças climáticas: hora de recobrar o bom senso

Exma. Sra.
Dilma Vana Rousseff
Presidente da República Federativa do Brasil

Excelentíssima Senhora Presidente:

Em uma recente reunião do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, a senhora afirmou, oportunamente, que a fantasia não tem lugar nas discussões sobre um novo paradigma de crescimento – do qual a humanidade necessita, de fato, para proporcionar a extensão dos benefícios do conhecimento a todas as sociedades do planeta. Na mesma ocasião, a senhora assinalou que o debate sobre o desenvolvimento sustentado precisa ser pautado pelo direito dos povos ao progresso, com o devido fundamento científico.

Assim sendo, permita-nos complementar tais formulações, destacando o fato de que as discussões sobre o tema central da agenda ambiental, as mudanças climáticas, têm sido pautadas, predominantemente, por motivações ideológicas, políticas, acadêmicas e econômicas restritas. Isto as têm afastado, não apenas dos princípios basilares da prática científica, como também dos interesses maiores das sociedades de todo o mundo, inclusive a brasileira. Por isso, apresentamos-lhe as considerações a seguir.

1) Não há evidências físicas da influência humana no clima global:

A despeito de todo o sensacionalismo a respeito, não existe qualquer evidência física observada no mundo real que permita demonstrar que as mudanças climáticas globais, ocorridas desde a revolução industrial do século XVIII, sejam anômalas em relação às ocorridas anteriormente, no passado histórico e geológico – anomalias que, se ocorressem, caracterizariam a influência humana.

Todos os prognósticos que indicam elevações exageradas das temperaturas e dos níveis do mar, nas décadas vindouras, além de outros efeitos negativos atribuídos ao lançamento de compostos de carbono de origem humana (antropogênicos) na atmosfera, baseiam-se em projeções de modelos matemáticos, que constituem apenas simplificações limitadas do sistema climático – e, portanto, não deveriam ser usados para fundamentar políticas públicas e estratégias de longo alcance e com grandes impactos socioeconômicos de âmbito global.

A influência humana no clima restringe-se às cidades e seus entornos, em situações específicas de calmarias, sendo estes efeitos bastante conhecidos, mas sem influência em escala planetária. Para que a ação humana no clima global ficasse demonstrada, seria preciso que, nos últimos dois séculos, estivessem ocorrendo níveis inusitadamente altos de temperaturas e níveis do mar e, principalmente, que as suas taxas de variação (gradientes) fossem superiores às verificadas anteriormente.

O relatório de 2007 do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) registra que, no período 1850-2000, as temperaturas aumentaram 0,74°C, e que, entre 1870 e 2000, os níveis do mar subiram 0,2 m.

Ora, ao longo do Holoceno, a época geológica correspondente aos últimos 12.000 anos em que a civilização tem existido, houve diversos períodos com temperaturas mais altas que as atuais. No Holoceno Médio, há 5.000-6.000 anos, as temperaturas médias chegaram a ser 2-3°C superiores às atuais, enquanto os níveis do mar atingiam até 3 metros acima do atual. Igualmente, nos períodos quentes conhecidos como Minoano (1500-1200 a.C.), Romano 

(séc. VI a.C.-V d.C.) e Medieval (séc. X-XIII d.C.), as temperaturas atingiram mais de 1°C acima das atuais.

Quanto às taxas de variação desses indicadores, não se observa qualquer aceleração anormal delas nos últimos dois séculos. Ao contrário, nos últimos 20.000 anos, desde o início do degelo da última glaciação, houve períodos em que as variações de temperaturas e níveis do mar chegaram a ser uma ordem de grandeza mais rápidas que as verificadas desde o século XIX.

Entre 12.900 e 11.600 anos atrás, no período frio denominado Dryas Recente, as temperaturas caíram cerca de 8°C em menos de 50 anos e, ao término dele, voltaram a subir na mesma proporção, em pouco mais de meio século.

Quanto ao nível do mar, ele subiu cerca de 120 metros, entre 18.000 e 6.000 anos atrás, o que equivale a uma taxa média de 1 metro por século, suficiente para impactar visualmente as gerações sucessivas das populações que habitavam as margens continentais. No período entre 14.650 e 14.300 anos atrás, a elevação foi ainda mais rápida, atingindo cerca de 14 metros em apenas 350 anos – equivalente a 4 m por século.

Por conseguinte, as variações observadas no período da industrialização se enquadram, com muita folga, dentro da faixa de oscilações naturais do clima e, portanto, não podem ser atribuídas ao uso dos combustíveis fósseis ou a qualquer outro tipo de atividade vinculada ao desenvolvimento humano.

Tais dados representam apenas uma ínfima fração das evidências proporcionadas por, literalmente, milhares de estudos realizados em todos os continentes, por cientistas de dezenas de países, devidamente publicados na literatura científica internacional. Desafortunadamente, é raro que algum destes estudos ganhe repercussão na mídia, quase sempre mais inclinada à promoção de um alarmismo sensacionalista e desorientador.

2) A hipótese “antropogênica” é um desserviço à ciência:

A boa prática científica pressupõe a busca permanente de uma convergência entre hipóteses e evidências. Como a hipótese do aquecimento global antropogênico (AGA) não se fundamenta em evidências físicas observadas, a insistência na sua preservação representa um grande desserviço à ciência e à sua necessária colocação a serviço do progresso da humanidade.

A história registra numerosos exemplos dos efeitos nefastos do atrelamento da ciência a ideologias e outros interesses restritos. Nos países da antiga URSS, as ciências biológicas e agrícolas ainda se ressentem das consequências do atraso de décadas provocado pela sua subordinação aos ditames e à truculência de Trofim D. Lysenko, apoiado pelo ditador Josef Stálin e seus sucessores imediatos, que rejeitava a genética, mesmo diante dos avanços obtidos por cientistas de todo o mundo, inclusive na própria URSS, por considerá-la uma ciência “burguesa e antirrevolucionária”. O empenho na imposição do AGA, sem as devidas evidências, equivale a uma versão atual do “lysenkoísmo”, que tem custado caro à humanidade, em recursos humanos, técnicos e econômicos desperdiçados com um problema inexistente.

Ademais, ao conferir ao dióxido de carbono (CO2) e outros gases produzidos pelas atividades humanas o papel de principais protagonistas da dinâmica climática, a hipótese do AGA simplifica e distorce um processo extremamente complexo, no qual interagem fatores astrofísicos, atmosféricos, geológicos, geomorfológicos, oceânicos e biológicos, que a ciência apenas começa a entender em sua abrangência.

Um exemplo dos riscos dessa simplificação é a possibilidade real de que o período até a década de 2030 experimente um considerável resfriamento, em vez de aquecimento, devido ao efeito combinado de um período de baixa atividade solar e de uma fase de resfriamento do oceano Pacífico (Oscilação Decadal do Pacífico, ODP), em um cenário semelhante ao verificado entre 1947-1976. Vale observar que, naquele intervalo, o Brasil experimentou uma redução de 10-30% nas chuvas, o que acarretou problemas de abastecimento de água e geração elétrica, além de um aumento das geadas fortes, que muito contribuíram para erradicar o café no Paraná. Se tais condições se repetirem, o País poderá ter sérios problemas, inclusive, nas áreas de expansão da fronteira agrícola das regiões Centro-Oeste e Norte e na geração hidrelétrica (particularmente, considerando a proliferação de reservatórios “a fio d’água”, impostos pelas restrições ambientais).

A propósito, o decantado limite de 2°C para a elevação das temperaturas, que, supostamente, não poderia ser superado e tem justificado todas as restrições propostas para os combustíveis fósseis, também não tem qualquer base científica: trata-se de uma criação “política” do físico Hans-Joachim Schellnhuber, assessor científico do governo alemão, como admitido por ele próprio, em uma entrevista à revista Der Spiegel (17/10/2010).

3) O alarmismo climático é contraproducente:

As mudanças constituem o estado permanente do sistema climático - pelo que a expressão "mudanças climáticas" chega a ser redundante. Por isso, o alarmismo que tem caracterizado as discussões sobre as mudanças climáticas é extremamente prejudicial à atitude correta necessária frente a elas, que deve ser orientada pelo bom senso e pelo conceito de resiliência, em lugar de submeter as sociedades a restrições tecnológicas e econômicas absolutamente desnecessárias.

No caso, resiliência significa a flexibilidade das condições físicas de sobrevivência e funcionamento das sociedades, além da capacidade de resposta às emergências, permitindo-lhes reduzir a sua vulnerabilidade às oscilações climáticas e outros fenômenos naturais potencialmente perigosos. Tais requisitos incluem, por exemplo, a redundância de fontes alimentícias (inclusive a disponibilidade de sementes geneticamente modificadas para todas as condições climáticas), capacidade de armazenamento de alimentos, infraestrutura de transportes, energia e comunicações e outros fatores.

Portanto, o caminho mais racional e eficiente para aumentar a resiliência da Humanidade, diante das mudanças climáticas inevitáveis, é a elevação geral dos seus níveis de desenvolvimento e progresso aos patamares permitidos pela Ciência e pelas Tecnologias modernas.

Além disso, o alarmismo desvia as atenções das emergências e prioridades reais. Um exemplo é a indisponibilidade de sistemas de saneamento básico para mais da metade da população mundial, cujas consequências constituem, de longe, o principal problema ambiental do planeta. Outro é a falta de acesso à eletricidade, que atinge mais de 1,5 bilhão de pessoas, principalmente, na Ásia, África e América Latina.

No Brasil, sem mencionar o déficit de saneamento, grande parte dos recursos que têm sido alocados a programas vinculados às mudanças climáticas, segundo o enfoque da redução das emissões de carbono, teria uma destinação mais útil à sociedade se fossem empregados na correção de deficiências reais, como: a falta de um satélite meteorológico próprio (de que dispõem países como a China e a Índia); a ampliação e melhor distribuição territorial da rede de estações meteorológicas, inferior aos padrões recomendados pela Organização Meteorológica Mundial, para um território com as dimensões do brasileiro; o aumento do número de radares meteorológicos e a sua interligação aos sistemas de defesa civil; a consolidação de uma base nacional de dados climatológicos, agrupando os dados de todas as estações meteorológicas do País, muitos dos quais sequer foram digitalizados; e numerosas outras.

4) A “descarbonização” da economia é desnecessária e economicamente deletéria:

Uma vez que as emissões antropogênicas de carbono não provocam impactos verificáveis no clima global, toda a agenda da “descarbonização” da economia, ou “economia de baixo carbono”, se torna desnecessária e contraproducente – sendo, na verdade, uma pseudo-solução para um problema inexistente. A insistência na sua preservação, por força da inércia do status quo, não implicará em qualquer efeito sobre o clima, mas tenderá a aprofundar os seus numerosos impactos negativos.

O principal deles é o encarecimento desnecessário das tarifas de energia e de uma série de atividades econômicas, em razão de: a) os pesados subsídios concedidos à exploração de fontes energéticas de baixa eficiência, como a eólica e solar – ademais, inaptas para a geração elétrica de base (e já em retração na União Europeia, que investiu fortemente nelas); b) a imposição de cotas e taxas vinculadas às emissões de carbono, como fizeram a Austrália, sob grande rejeição popular, e a União Europeia, para viabilizar o seu mercado de créditos de carbono; c) a imposição de medidas de captura e sequestro de carbono (CCS) a várias atividades.

Os principais beneficiários de tais medidas têm sido os fornecedores de equipamentos e serviços de CCS e os participantes dos intrinsecamente inúteis mercados de carbono, que não têm qualquer fundamento econômico real e se sustentam tão somente em uma demanda artificial criada sobre uma necessidade inexistente. Vale acrescentar que tais mercados têm se prestado a toda sorte de atividades fraudulentas, inclusive, no Brasil, onde autoridades federais investigam contratos de carbono ilegais envolvendo tribos indígenas, na Amazônia, e a criação irregular de áreas de proteção ambiental para tais finalidades escusas, no estado de São Paulo.

5) É preciso uma guinada para o futuro:

Pela primeira vez na história, a humanidade detém um acervo de conhecimentos e recursos físicos, técnicos e humanos, para prover a virtual totalidade das necessidades materiais de uma população ainda maior que a atual. Esta perspectiva viabiliza a possibilidade de se universalizar – de uma forma inteiramente sustentável – os níveis gerais de bem-estar usufruídos pelos países mais avançados, em termos de infraestrutura de água, saneamento, energia, transportes, comunicações, serviços de saúde e educação e outras conquistas da vida civilizada moderna. A despeito dos falaciosos argumentos contrários a tal perspectiva, os principais obstáculos à sua concretização, em menos de duas gerações, são mentais e políticos, e não físicos e ambientais.

Para tanto, o alarmismo ambientalista, em geral, e climático, em particular, terá que ser apeado do seu atual pedestal de privilégios imerecidos e substituído por uma estratégia que privilegie os princípios científicos, o bem comum e o bom senso.

A conferência Rio+20 poderá ser uma oportuna plataforma para essa necessária reorientação.


Kenitiro Suguio 
Geólogo, Doutor em Geologia Professor Emérito do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (USP) 
Membro titular da Academia Brasileira de Ciências 

Luiz Carlos Baldicero Molion 
Físico, Doutor em Meteorologia e Pós-doutor em Hidrologia de Florestas Pesquisador Sênior (aposentado) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) 
Professor Associado da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) 

Fernando de Mello Gomide 
Físico, Professor Titular (aposentado) do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) 
Co-autor do livro Philosophy of Science: Brief History (Amazon Books, 2010, com Marcelo Samuel Berman) 

José Bueno Conti 
Geógrafo, Doutor em Geografia Física e Livre-docente em Climatologia 
Professor Titular do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP) 
Autor do livro Clima e Meio Ambiente (Atual, 2011) 

José Carlos Parente de Oliveira 
Físico, Doutor em Física e Pós-doutor em Física da Atmosfera Professor Associado (aposentado) da Universidade Federal do Ceará (UFC) 
Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) 

Francisco Arthur Silva Vecchia 
Engenheiro de Produção, Mestre em Arquitetura e Doutor em Geografia Professor Associado do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos (USP) 
Diretor do Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada (CRHEA) 

Ricardo Augusto Felicio 
Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia 
Professor do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP) 

Antonio Jaschke Machado 
Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia 
Professor do Departamento de Geografia da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP) 

João Wagner Alencar Castro 
Geólogo, Mestre em Sedimentologia e Doutor em Geomorfologia Professor Adjunto do Departamento de Geologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Chefe do Departamento de Geologia e Paleontologia do Museu Nacional / UFRJ    

Helena Polivanov 
Geóloga, Mestra em Geologia de Engenharia e Doutora em Geologia de Engenharia e Ambiental 
Professora Associada do Departamento de Geologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 

Gustavo Macedo de Mello Baptista 
Geógrafo, Mestre em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos e Doutor em Geologia 
Professor Adjunto do Instituto de Geociências da Universidade de Brasília (UnB) 
Autor do livro Aquecimento Global: ciência ou religião? (Hinterlândia, 2009) 

Paulo Cesar Soares Geólogo, 
Doutor em Ciências e Livre-docente em Estratigrafia Professor Titular da Universidade Federal do Paraná (UFPR) 

Gildo Magalhães dos Santos Filho 
Engenheiro Eletrônico, Doutor em História Social e Livre-docente em História da Ciência e Tecnologia 
Professor Associado do Departamento de História da Universidade de São Paulo (USP)

Paulo Cesar Martins Pereira de Azevedo Branco 
Geólogo, Pesquisador em Geociências (B-Sênior) do Serviço Geológico do Brasil – CPRM 
Especialista em Geoprocessamento e Modelagem Espacial de Dados em Geociências 

Daniela de Souza Onça 
Geógrafa, Mestra e Doutora em Climatologia 
Professora da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) 

Marcos José de Oliveira 
Engenheiro Ambiental, Mestre em Engenharia Ambiental e Climatologia Aplicada 
Doutorando em Geociências Aplicadas na Universidade de Brasília (UnB) 

Geraldo Luís Saraiva Lino 
Geólogo, coeditor do sítio Alerta em Rede 
Autor do livro A fraude do aquecimento global: como um fenômeno natural foi convertido numa falsa emergência mundial (Capax Dei, 2009) 

Maria Angélica Barreto Ramos 
Geóloga, Pesquisadora em Geociências (Senior) do Serviço Geológico do Brasil – CPRM 
Mestre em Geociências – Opção Geoquímica Ambiental e Especialista em Geoprocessamento e Modelagem Espacial de Dados em Geociências


0235 - Caricatura do Dia por Adams para o The Telegraph

Fonte: The Telegraph

0234 - Reino Unido financia 9.500.000 Esterilizações Forçadas na Índia para "Deter o Aquecimento Global"

"ONGs indianas acusam o Reino Unido de colonialismo e racismo, por financiar esterilizações forçadas por causa do aquecimento global".


9.500.000, PRINCIPALMENTE MULHERES, NA ÍNDIA,
ESTÃO SENDO FORÇADAS A SEREM ESTERILIZADAS,
COM A AJUDA DO REINO UNIDO,
 "POR CAUSA DO AQUECIMENTO GLOBAL".
AFINAL, PARA OS NEO-MALTHUSIANISTAS ANGLO-AMERICANOS
NO PANETA TERRA SÓ PODEM VIVER UM BILHÃO DE HABITANTES!!!
 
Postado em 17 maio de 2012
(Tradução: Maurício Porto) 

Os principais membros de proeminentes ONGs indianas acusaram de "racismo" o governo do Reino Unido em função de "dezenas de milhões de libras" para esterilizar pobres da Índia no que eles dizem ser uma tentativa equivocada de combate ao aquecimento global. O governo do Reino Unido tem financiado agências que prometem realizar um certo número de esterilizações, uma quota que foi aparentemente cumprida com crueldade total e uma insensibilidade chocante, de acordo com a matéria do canal 
internacional de notícias, Russia Today:

Assistam a matéria do canal Russia Today na íntegra:




A reportagem do canal Russia Today visitou a Índia e falou à polícia local que lhes disseram que eles invadiram os escritórios das agências de ajuda locais e confiscaram vídeos que mostram os maus-tratos terríveis nas mulheres. Em alguns casos, isso envolveu mais de 80 esterilizações sendo realizadas em apenas 3 horas em ambientes sem nenhuma higiene, numa escola local. 
O jornal Britânico The Guardian também detalhou relatos de que as mulheres foram operadas deitadas na palha em dependências e saiam gritando de dor de acordo com as ONGs e defensores dos direitos humanos:

"Ativista dos direitos humanos, Devika Biswas disse ao tribunal que "esterilizações desumanas, particularmente nas áreas rurais, continuam com descaso pela vida das mulheres pobres". Biswas afirmou que 53 mulheres pobres e de baixa casta foram caçadas e esterilizadas em operações realizadas por tochas que deixou três sangrando muito e levou 
a um aborto, uma mulher que estava grávida de três meses. "Após as cirurgias, todas as 53 mulheres estavam chorando de dor. Embora tivessem necessidade desesperada de cuidados médicos, não apareceu ninguém para ajudá-las", disse ela.

Numa entrevista ao 
Canal de Notícias, o Dr Abhisit Das, diretor do Centro de Saúde e da Justiça Social, disse que o programa inteiro fedia a mentalidade de velho imperialismo do "colonialismo" e "racismo" onde os pobres foram responsabilizados pelos excessos dos ricos. Relatado no Russia Today.

Um documento recém-lançado mostra que o governo britânico está interessado em reduzir a população da Índia para reduzir gases de efeito estufa para combater o aquecimento global.

As agências recebem 1.500 rúpias por esterilização do Governo Britânico que, de acordo com um documento de trabalho publicado no combate ao aquecimento global, "argumentou que a redução do número da população iria cortar gases de efeito estufa". 1.500 rúpias é um pouco mais de 17 libras esterlinas e o Governo Britânico destinou 166 milhões de libras para o esforço, que significa aproximadamente a nove milhões e meio de esterilizações.

Hoje, 
ambos, a reportagem do canal Russia Today e do The Guardian concordam que as esterilizações eram muitas vezes realizadas por força ou engano, e freqüentemente em condições horríveis, medievais e demonstravam uma preocupação apenas com o cumprimento de quotas e um desprezo pelo bem-estar das mulheres operadas. 

No entanto, como o Governo Britânico financiou apenas as agências em sua "batalha contra o aquecimento global", eles negaram qualquer conhecimento sobre isso, e - é claro - emitiram uma condenação. Um pouco tarde demais, porém, para as dezenas de milhares de vítimas desta última batalha contra o aquecimento global.


Fonte: hauntingthelibrary


quarta-feira, 16 de maio de 2012

0233 - Entrevista do Professor Ricardo Felício na Record News

PROFESSOR RICARDO AUGUSTO FELÍCIO.
DOUTOR EM CLIMATOLOGIA PELA USP
Caros leitores,

Hoje de manhã, 16 de maio de 2012, após cumprir minha rotina matinal que consiste em ler todas as novas postagens da minha lista de sites e blogs céticos, resolvi dar uma olhadinha na TV FAKECLIMATE, esta televisãozinha que fica no alto e à direita deste meu blog.

Para minha surpresa, encontrei dois vídeos com duas entrevistas do Doutor em Climatologia e Professor Ricardo Augusto Felício para a Record News que eu não tinha conhecimento. A data da postagem no YouTube é de 5 de maio de 2012 porém, no decorrer da entrevista percebe-se que ela foi ao ar em dezembro de 2011.

Meus caros, fiquem então com estas duas entrevistas do Professor Ricardo.
MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM 
MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

Maurício Porto,
Rio de janeiro, 16 de maio de 2012

Fonte: TV FakeClimate


terça-feira, 15 de maio de 2012

0232 - Entrevista do Professor Ricardo Augusto Felício na Rádio Bandeirantes. Dia 15 de maio de 2012

PROFESSOR RICARDO AUGUSTO FELÍCIO.
DOUTOR EM CLIMATOLOGIA PELA USP.

  Entrevista na Rádio Bandeirantes com o Prof. Ricardo Augusto Felício by Mauricio Porto 1 
Blog "Terrorismo Climático": http://terrorismoclimatico.blospot.com

0231 - Usando as Bênçãos da Terra para Melhorar a Humanidade e o Planeta

MISÉRIA NA ÁFRICA / GOOGLE IMAGENS
Por David R. Legates,
15 de maio de 2012 

(Tradução: Maurício Porto)

Embora ele raramente estivesse disposto a discutir ou debater energia ou questões ambientais com aqueles que não compartilham de suas opiniões, o ambientalista David Suzuki freqüentemente os desafia por outros motivos. Em seu artigo recente, "Direita Religiosa está errada sobre a mudança climática", Suzuki afirma que alguns cientistas americanos e canadenses têm opiniões religiosas que são anti-científicas. 

Suzuki afirma que alguns cientistas do clima - inclusive eu, citado nominalmente - colocamos 
"crenças equivocadas acima do pensamento racional". Seu pressuposto implícito é que as visões cristãs conservadoras são irracionais e incompatíveis com a ciência, e que eu substituí Deus Todo-Poderoso pelo "todo-poderoso dólar", acreditando que a economia é mais importante que o meio ambiente.

Como co-autor do texto da Aliança da Cornualha "Nova Convocação à Verdade, Prudência e Defesa dos Pobres: Uma Análise Evangélica da Teologia, Ciência e Economia do Aquecimento Global", que constitui a base para a "Declaração Evangélica sobre o Aquecimento Global" que Suzuki critica, eu sei que a Aliança da Cornualha integra total e cuidadosamente o pensamento científico, econômico, ético e teológico para apoiar as suas conclusões. Não há nada de irracional sobre isso - a menos que você considere a religião irracional, por si só. 

No entanto, Suzuki está correto em relação a um aspecto da minha crença: a economia importa tanto quanto o meio ambiente. Uma boa gestão ambiental requer uma base financeira - a melhoria e proteção da saúde e o bem-estar humanos exigem a manutenção de uma forte economia vibrante e inovadora que possa sustentar o progresso ambiental continuado.

Quando um país tem extrema necessidade de alimentos, vestuário, abrigo e outras necessidades para a vida, ele não pode estar preocupado com as questões ambientais. Os pobres da Índia despejam o esgoto não tratado no rio Ganges - e depois bebem a sua água 
"limpa". Tão pobres, eles estão desesperados simplesmente com a sobrevivência, que não podem se preocupar com a gestão ambiental. Somente quando as melhorias econômicas permitirem avanços tecnológicos para aumentar a qualidade de vida, fornecer comida suficiente e vestuário, moradias dignas, fornecer água potável e tratar e erradicar doenças, uma sociedade mais rica poderá voltar sua atenção para cuidar do meio ambiente.

Isso foi precisamente o que aconteceu em nações mais desenvolvidas. Como os Estados Unidos e Canadá avançaram economicamente, nós desenvolvemos tecnologias e políticas que aumentaram a nossa qualidade e a duração de vida. Por sua vez, isso nos levou a ser mais pró-ativos com a nossa gestão ambiental.

Nós emitimos muito menos poluição e resíduos hoje, tanto por pessoa quanto por unidade de produção, do que fazíamos há cinqüenta anos. Nós alimentamos mais pessoas com cada parcela de terra, tiramos mais energia de cada gota de óleo, somos mais eficientes em tudo o que fazemos, e nós somos muito melhores administradores de nosso meio ambiente. Mas nada disso poderia ter ocorrido sem uma economia forte e desenvolvida.

Infelizmente, alguns 
chamados "ambientalistas" desejam manter a África e outras nações em desenvolvimento no subdesenvolvimento perpétuo. Eles lhes pagam para serem "ecologicamente conscientes", dando-lhes esmolas - ajuda alimentar e monetária - para mantê-los vivos e, talvez, ter pequenos painéis solares em suas cabanas. Mas eles também garantem que nunca as famílias pobres irão prosperar ou tornar-se de classe média - de forma a perpetuar noções ambientalistas de "nativos nobres", supostamente "de acordo" com seu ambiente e viver uma existência "sustentável".

MISÉRIA NA ÁFRICA / GOOGLE IMAGENS
Igualmente prejudicial, grande parte desse dinheiro é perdido para a corrupção, enquanto as pessoas são obrigadas a continuar vivendo em um estado de pobreza, desnutrição, doenças e privações, quando as tecnologias que poderiam melhorar a sua extensão e qualidade de vida são negadas a elas. Entre as tecnologias modernas negadas estão: novas sementes, fertilizantes, alta tecnologia, métodos de alto rendimento agrícola para aumentar a oferta de alimentos, gás natural e eletricidade para aquecer as casas e cozinhar alimentos (em vez de cortar as florestas e queimar madeira, degradando assim qualidade do ar interior dos pequenos casebres, causando infecções pulmonares letais), mais eletricidade também para a refrigeração para que as pessoas não tenham que escolher entre comer comida estragada ou passar fome, e o uso de inseticidas, incluindo o DDT, poderoso repelente de insetos, para poupá-los da agonia da doença e morte provocadas pela malária.

Cada uma destas melhorias exige abundante energia confiável a preços acessíveis. No entanto, em nome de "salvar o planeta" ou "evitar uma mudança climática cataclísmica", os ambientalistas como Suzuki negam aos países em desenvolvimento as tecnologias modernas e de energia que precisam para melhorar suas vidas e o meio ambiente - perpetuando a alta mortalidade infantil, a expectativa de vida significativamente reduzida, e a diminuição considerável da qualidade de vida.

O Alarmismo Climático é a justificativa para essas políticas mortais - e é aí que a ideologia política se mistura com a nova religião do ambientalismo. Ameaças exageradas ou inexistentes para o meio ambiente, juntamente com formas impraticáveis ​​ou imaginárias para prevenir as ameaças supostas, são a nova escritura em que os adeptos desenvolvem suas teologias e políticas para dirigir e micro-gerenciar o curso dos acontecimentos humanos. Infelizmente, estes eco-religiosos nunca percebem, ou intencionalmente desviam os olhos da miséria e da devastação que as suas políticas infligem 
dramaticamente às pessoas mais pobres do mundo. Isso é porque eles estão muito preocupados em "salvar o planeta."
MISÉRIA NA ÁFRICA / GOOGLE IMAGENS
De volta para a América do Norte, alguns querem ter a energia racionada ou torná-la cada vez mais cara, criando escassez de combustível artificial para milhões. Tais políticas irão tornar a alimentação, vestuário, abrigo, transporte e assistência médica - em suma, tudo - mais caro e escasso, criar mais trabalhadores desempregados, empurrar muitas pessoas de volta às condições de pobreza e privação, prejudicando gravemente a saúde humana e o bem-estar. Esta estratégia não vai salvar o planeta, como eles esperam, porque uma de suas primeiras vítimas será a gestão ambiental. A história e a natureza humana, ambos testemunham que, por força das limitações econômicas, entre escolher um ambiente limpo e comida na mesa, as pessoas sempre escolhem o alimento.

Na Parábola dos Talentos, Jesus falou de um mestre que deu a um dos seus servos um talento único e depois condenou-o por tê-lo escondido na terra e não tê-lo colocado em uso. Muitas vezes pensamos no talento apenas como dinheiro ou habilidade, mas realmente significa todos os recursos - incluindo os recursos naturais. Como o Mestre de Toda a Criação irá julgar-nos se escondermos nossos recursos na terra, e, depois, no Dia do Juízo Final, Ele dirá: "Vejam, vocês guardaram o que é seu"!

Se não usarmos os recursos que Deus colocou diante de nós na terra para cuidar dos necessitados, nosso Criador, provavelmente irá nos condenar, dizendo: "Vocês mantiveram enterrado o que eu lhes dei, em vez de usar e investi-lo. Vocês não utilizaram meus presentes para cuidar dos pobres, dos famintos, dos doentes, e daqueles que estavam morrendo de doenças. Vocês tem sido inúteis administradores irresponsáveis ​​da minha criação". Nós mereceríamos  o mesmo destino que o servo a quem o mestre chamou de "mau e preguiçoso".

Eu não consigo entender como alguém que pensa racionalmente pode argumentar que a 
pobreza e as dificuldades econômicas irão melhorar a gestão ambiental, ou que o planeta é mais importante que as pessoas que vivem nele.

_________

David R. Legates é professor de Climatologia da Universidade de Delaware em Newark, Delaware, EUA. Ele é um cristão e um membro sênior da Aliança Cornwall para os Mordomos da Criação.



domingo, 13 de maio de 2012

0230 - O Ódio à Humanidade


CRIAÇÃO DE MINHA AUTORIA,
BASEADA EM IMAGENS DO GOOGLE IMAGENS
E DE INTEIRA RESPONSABILIDADE DESTE BLOG

Por Eduardo F.
12 de maio de 2012

"O inimigo comum da humanidade é o Homem".

"Na procura de um inimigo comum contra o qual nos possamos unir, ocorreu-nos a ideia de que a poluição, a ameaça do aquecimento global, a escassez de água, a fome e outros fenómenos similares, serviriam esse propósito. Na sua totalidade e nas interacções que estabelecem entre si, estes fenómenos constituem de facto uma ameaça comum que deve ser confrontada, no seu conjunto, por todos. Mas ao designarmos estes perigos como o inimigo, caímos na armadilha, para a qual já alertámos os leitores, de erradamente tomarmos os sintomas por causas. Todos estes perigos são causados pela intervenção humana nos processos naturais, e é apenas pela mudança nas atitudes e comportamentos que poderão ser ultrapassados. O inimigo real é a própria humanidade."


O parágrafo anterior é uma tradução (minha) do trecho da publicação The First Global Revolution (PDF) que a organização, conhecida por Clube de Roma, fez publicar em 1990 e cujo fac-símile a seguir reproduzo:



Uns dias depois de ter sido publicado, pela mesma sinistra organização, um novo relatório intitulado 2052: A Global Forecast for the Next Forty Years onde se afirma que o aumento da concentração de CO2 na atmosfera irá provocar um "aquecimento global" de +2ºC em 2052 e 2,8ºC em 2080, parece-me oportuno este exercício de memória.




0229 - Palestra no Clube de Engenharia do Rio de Janeiro: "Verdades e Mentiras Sobre o Aquecimento Global", dia 22 de Maio de 2012


Caros leitores,


No dia 22 de maio de 2012, às 18 horas, no auditório do Clube de Engenharia do Rio de Janeiro, no 20º andar, será realizada a Palestra: "Verdades e Mentiras Sobre o Aquecimento Global".


Os Palestrantes serão os Professores Ricardo Augusto Felício da USP e Jorge Paes Rios do CEFET-RJ.


O evento será transmitido ao vivo pela Web TV do site do Clube de Engenharia: www.clubedeengenharia.org.br e a Entrada será Franca.


O Clube de Engenharia fica na Av. Rio Branco, 124 no Centro do Rio de janeiro.


Maurício Porto
Rio de Janeiro, 13 de Maio de 2012, hoje, Dia das Mães!!!


Nota deste blog:


É evidente que eu sei que no dia 13 de maio de 1888 a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea mas, a Libertação dos Escravos não foi conquistada por uma "canetada". A Libertação do Povo Negro Escravizado foi conquistada pelos quilombolas ao longo de séculos de sangrentas lutas e revoltas em todo Brasil, com o apoio, apenas no século XIX, dos Abolicionistas.


Esta Luta não terminou ainda! O racismo, infelizmente, ainda não acabou no Brasil. A discriminação racial continua em todo o nosso país, basta ler e ver as notícias nos jornais e na TV e observar a própria realidade nas cidades e no campo.


Este blog declara o seu apoio total, irrestrito e incondicional a todos os Movimentos Negros do Brasil.


Em Memória de Benta, minha babá Negra, que foi muito mais minha Mãe do que a minha própria mãe.


Em Memória de todos os Negros que morreram lutando pela sua Verdadeira Libertação!!! 


Maurício Porto
Rio de Janeiro, 13 de maio de 2012.